Registro de Criadores Comerciais de Animais da Fauna Silvestre: O que Você Precisa Saber
Série: Criação, Conservação e Manejo de Fauna/ Agroeconegócios/Desafios Artigo técnico/Conscientização/Ponto de Vista nº10 Autor. Délcio César Cordeiro Rocha Campus do ICA/UFMG em Montes Claros -MG
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Registro de Criadores Comerciais de Animais da Fauna Silvestre: O que Você Precisa Saber
Série: Criação, Conservação e Manejo de Fauna/ Agroeconegócios/Desafios
Artigo técnico/Conscientização/Ponto de Vista nº10
Autor. Délcio César Cordeiro Rocha
Campus do ICA/UFMG em Montes Claros -MG
Introdução
A criação comercial de animais da fauna silvestre tem se tornado uma atividade significativa em diversos países, incluindo o Brasil, onde a biodiversidade é vasta e rica. Este setor não apenas contribui para a economia, mas também desempenha um papel essencial na conservação das espécies. Ao criar um ambiente sustentável e controlado, é possível promover a reprodução de animais silvestres de maneira responsável e ética, ao mesmo tempo que se alimenta a demanda por animais exóticos no mercado.
No contexto legal brasileiro, a criação de animais silvestres é regulamentada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Este órgão é responsável por supervisionar e conceder autorizações necessárias para a manutenção de criadouros comerciais, garantindo que a exploração das espécies silvestres ocorra de forma sustentável e dentro das diretrizes ambientais. O registro adequado junto ao IBAMA é um passo primordial para qualquer indivíduo ou empresa que deseja iniciar e manter uma atividade de criação comercial de animais da fauna silvestre.
O registro não apenas assegura que os criadores estão em conformidade com a legislação vigente, mas também ajuda a proteger as espécies ameaçadas e a melhorar a herança genética dos animais mantidos em cativeiro. É importante mencionar que a criação de animais sem a devida autorização pode resultar em penalidades severas e punições legais, criando um cenário de risco tanto para os criadores quanto para os animais. Portanto, para aqueles que aspiram a se tornar criadores comerciais, a compreensão do Marco Legal e a adesão ao processo de registro são fundamentais para operar de forma ética e responsável neste campo.
Legislação e Regulamentação: Portaria 118N e 169N
A Portaria 118N, datada de 15 de outubro de 1997, é um marco na regulamentação da criação comercial de animais silvestres no Brasil. Esta legislação estabelece diretrizes claras para o manejo, reprodução e comercialização de espécies da fauna silvestre, buscando garantir a preservação ambiental e a proteção da biodiversidade. Um dos principais objetivos da portaria é promover um desenvolvimento sustentável, equilibrando as necessidades econômicas dos criadores com a conservação dos habitats naturais.
Um aspecto fundamental da Portaria 118N é a definição dos critérios que um criador deve atender para obter o registro no Cadastro de Criadores Comerciais de Animais Silvestres. Para isso, os interessados precisam demostrar capacidade técnica e estrutural, assegurando que as condições de criação respeitem o bem-estar dos animais. Além disso, a legislação estabelece a proibição de capturas de animais silvestres em ambientes naturais, limitando a criação apenas à reprodução em cativeiro.
Em relação às obrigações legais, a portaria torna evidente que os criadores têm que manter registros precisos de sua atividade, relatando a entrada e a saída de animais em suas instalações. Essas informações são essenciais para a supervisão das práticas comerciais e para a prevenção de atividades ilegais. É igualmente imposto aos criadores o dever de garantir que as suas operações estejam em conformidade com as normas de saúde pública e biossegurança.
Além disso, a Portaria 118N impõe penalidades a criadores que não cumpram suas diretrizes, visando desestimular práticas irresponsáveis que possam prejudicar a fauna silvestre. Assim, a legislação deve ser entendida não apenas como um conjunto de regras, mas como uma ferramenta vital para promover um ambiente onde a convivência entre práticas comerciais e conservação da natureza seja possível.
A Portaria 169N do IBAMA estabelece regulamentações importantes para a criação de animais silvestres no Brasil. Com o objetivo de proteger a biodiversidade e garantir o bem-estar dos animais, a portaria define normas sobre a posse, manejo e comercialização de espécies nativas. Além disso, estipula requisitos para a criação em cativeiro, incluindo a necessidade de autorização e espaço adequado, bem como cuidados específicos de manejo e alimentação.
Ao regulamentar a criação de animais silvestres, a Portaria 169N busca prevenir a exploração indevida e o tráfico de espécies, promovendo a conservação ambiental. Ademais, a iniciativa contribui para a educação da população sobre a fauna brasileira, reforçando a importância da preservação dos ecossistemas locais.
Como Consultar o IBAMA: Passo a Passo
Consultar o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) para o registro como criador de animais da fauna silvestre é um processo que requer atenção e organização. O primeiro passo é reunir a documentação necessária, que geralmente inclui uma cópia do documento de identidade, o cadastro de pessoa física ou jurídica, e um comprovante de endereço. Além disso, é necessário apresentar um projeto de manejo, que deve descrever como os animais serão mantidos, a infraestrutura disponível e as condições de bem-estar animal. Este projeto é fundamental para a análise do IBAMA e deve seguir as diretrizes legais vigentes.
Após a coleta dos documentos, o próximo passo é a elaboração da carta de consulta ao IBAMA. Esta carta deve ser redigida formalmente, solicitando as orientações para o registro de criador comercial de animais silvestres. É aconselhável incluir informações detalhadas sobre a intenção de registrar-se como criador e as espécies específicas com as quais se deseja trabalhar. Certifique-se de mencionar a relevância do manejo responsável e do cumprimento da legislação ambiental vigente na carta, pois isso demonstra comprometimento com a causa.
Uma dica importante para otimizar este processo é verificar diretamente no site do IBAMA se há alguma atualização ou instrução específica quanto ao registro, pois as leis e exigências podem mudar. Além disso, é prudente entrar em contato com a unidade do IBAMA mais próxima para esclarecer quaisquer dúvidas. Isso pode economizar tempo e evitar contratempos futuros. Após o envio, mantenha um acompanhamento regular da sua consulta e esteja atento a qualquer resposta ou solicitação adicional de documentação por parte do IBAMA. Essa interação proativa pode se mostrar crucial para acelerar o processo de registro.
A Aprovação da Carta Consultada: O que Esperar
Após a submissão da carta consultada ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), o interessado deve aguardar a análise e a deliberação por parte do órgão. A primeira etapa no processo é a avaliação dos critérios estabelecidos por legislação vigente, que consideram a legislação ambiental e o bem-estar dos animais. É importante que todos os detalhes apresentados na carta, como informações sobre as espécies, estrutura de manejo e ações para a preservação do meio ambiente, estejam claros e sejam fundamentados por dados consistentes.
Os prazos para a aprovação da carta consultada podem variar significativamente, dependendo da complexidade do projeto e da carga de trabalho do IBAMA no momento. Em média, esse processo pode levar de 30 a 90 dias, mas é recomendável que o interessado esteja ciente de que imprevistos podem ocorrer. Portanto, a paciência é uma virtude nesse processo. O acompanhamento regular junto ao órgão pode ajudar a esclarecer o status da análise, permitindo que o solicitante esteja sempre atualizado.
A aprovação da carta consultada, uma vez concedida, representa uma importante etapa para quem deseja operar como criador comercial de animais da fauna silvestre. Essa aprovação não é apenas um aval, mas também impõe uma série de obrigações legais e regulamentares que o criador deverá atender. Isso inclui a manutenção das condições adequadas de habitat, alimentação e cuidados veterinários para os animais registrados. É ainda crucial que o registrante compreenda suas responsabilidades, pois quaisquer infrações podem resultar em penalizações, incluindo multas e a revogação do registro.
Após a aprovação, o interessado deverá avançar para a etapa seguinte do processo de registro, que envolve a formalização do pedido junto ao IBAMA e a coleta de toda a documentação necessária para completar este procedimento. Portanto, estar bem preparado para cada fase do processo é fundamental para garantir um registro bem-sucedido e que atenda às normativas ambientais estabelecidas.
Elaboração do Projeto do Criadouro
A elaboração do projeto do criadouro é uma etapa essencial e deve ser realizada com cuidado e atenção, especialmente após a aprovação da carta consultada. Este projeto não apenas delineia as condições e requisitos técnicos necessários para o bom funcionamento do criadouro, mas também estabelece as diretrizes fundamentais que garantirão o bem-estar dos animais da fauna silvestre que serão criados.
Um projeto bem elaborado proporciona uma base sólida para a operação do criadouro, assegurando que todas as regulamentações e normas vigentes sejam rigorosamente seguidas.
Para que o projeto do criadouro atenda às exigências legais e técnicas, é imprescindível que seja desenvolvido por profissionais habilitados, como zootecnistas, veterinários e biólogos. Esses especialistas trazem conhecimentos específicos que são fundamentais para a realização de um trabalho ético e responsável.
A participação de uma equipe multidisciplinar garante que todos os aspectos do bem-estar animal sejam considerações primordiais, desde a escolha da infraestrutura até a alimentação e cuidados sanitários dos animais. Além disso, a atuação desses profissionais é fundamental para o planejamento de atividades de manejo, reprodução e conservação dentro do criadouro.
Outros requisitos que o projeto deve atender incluem a definição de espaço adequado, a seleção de espécies que se adapte ao ambiente proposto e a criação de estratégias de monitoramento e avaliação da saúde dos animais. É essencial que todas as etapas e procedimentos estejam claramente documentados, pois isso facilitará a fiscalização e o atendimento às exigências das autoridades competentes. Portanto, uma elaboração cuidadosa do projeto do criadouro não apenas assegura a conformidade legal, mas também promove uma criação sustentável e em harmonia com os princípios de conservação da fauna silvestre.
Profissionais Habilitados: Quem Deve Elaborar o Projeto
Quando se trata de registro de criadores comerciais de animais da fauna silvestre, a escolha dos profissionais qualificados para elaborar o projeto do criadouro é um aspecto fundamental. É imprescindível que o projeto seja desenvolvido de maneira técnica e operante, garantindo a viabilidade do empreendimento e a preservação da fauna. Entre os profissionais habilitados, destacam-se os zootecnistas, veterinários e biólogos, cada um desempenhando papéis cruciais no sucesso do criadouro.
Os zootecnistas são especialistas em criar sistemas de manejo de animais, atuando no melhoramento da produtividade e na qualidade do bem-estar dos animais. Sua atuação é essencial para a definição das melhores condições ambientais, alimentação adequada e manipulação dos animais, visando não apenas o lucro, mas também a ética na criação. Essa experiência técnica se torna um diferencial na elaboração do projeto, já que o manejo inadequado pode levar a problemas de saúde e até à morte dos animais.
Os veterinários, por sua vez, são os responsáveis por garantir a saúde e bem-estar dos animais desde o início do projeto. Eles realizam avaliações sanitárias, implementam programas de vacinação e monitoramento das doenças, além de intervir quando necessário. Sua presença ao longo de todo o processo é indispensável, já que a saúde dos animais impacta diretamente na produtividade do criadouro e suas práticas de manejo.
Os biólogos, destacando-se pela compreensão da fauna e da ecologia, trazem valiosos conhecimentos sobre preservação, ambiente natural, e as interações entre espécies. Eles ajudam a identificar as necessidades específicas dos animais, preveem questões comportamentais e colaboram no desenvolvimento de estratégias de manejo que sigam as diretrizes éticas e legais. Assim, a integração dos saberes desses três profissionais considera aspectos técnicos, sanitários e ecológicos que são pilares para o sucesso e a legalidade do empreendimento.
Conclusão: A Responsabilidade do Criador Comercial
A criação comercial de animais da fauna silvestre é uma atividade que envolve não apenas a oportunidade de negócios, mas também uma responsabilidade significativa em relação ao bem-estar desses seres vivos e à preservação de suas espécies. Os criadores comerciais devem estar cientes de que essa função abrange mais do que apenas gerar lucro; é um compromisso com a ética e a sustentabilidade. O respeito às normas e regulamentos pertinentes, incluindo o Registro de Criadores Comerciais de Animais da Fauna Silvestre, é fundamental para garantir que a exploração desses recursos naturais ocorra de maneira responsável e benéfica para o ecossistema.
Os criadores devem atuar dentro dos limites legais estabelecidos, que visam proteger as espécies em risco e garantir que os habitats naturais sejam mantidos. Isso não apenas é essencial para a sobrevivência das espécies, mas também contribui para a imagem do criador comercial no mercado. Os consumidores estão cada vez mais conscientes da origem dos animais que adquirem, e optar por práticas éticas pode diferenciar um negócio em um ambiente competitivo.
Além disso, é crucial que os futuros criadores se aprimorem e se mantenham atualizados sobre as melhores práticas e as regulamentações que impactam a criação comercial de animais silvestres. A participação em workshops, seminários e demais atividades formativas pode auxiliar na compreensão das demandas e desafios que essa atividade traz. Uma abordagem informada e responsável não apenas protege as espécies, mas também promove um setor mais sustentável e respeitado.
Por fim, ser um criador comercial implica em um compromisso de preservar a biodiversidade e apoiar a conservação da fauna silvestre. A responsabilidade deve ser a base de todas as ações, assegurando que a criação de animais silvestres seja realizada de maneira ética e sustentável, sendo benéfica tanto para o negócio quanto para o meio ambiente.
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Como Citar:
Portal AGROECOBRASIL. ROCHA, Délcio César Cordeiro. Registro de Criadores Comerciais de Animais da Fauna Silvestre: O que Você Precisa Saber. Disponível em: https://agroecobrasil.com/registro-de-criadores-comerciais-de-animais-da-fauna-silvestre-o-que-voce-precisa-saber Série: Criação, Conservação e Manejo de Fauna/ Agroeconegócios/Desafios. Artigo técnico/Conscientização/ Ponto de Vista nº10. Publicado em 2022. Acesso: DIA/MES/ANO
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Sobre o coordenador do Site www.agroecobrasil.com:
Délcio César Cordeiro Rocha
Zootecnista - Escola Superior de Ciências Agrárias de Rio Verde- ESUCARV- GO
Especialista em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual do Centro-oeste UNIOESTE-PR
Mestrado em Agronegócios - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. UFRGS-RS
Doutor em Zootecnia - Universidade Federal de Viçosa. UFV-MG
Ministra as Disciplinas:
Agroeconegócios
Conservação e Manejo e de Fauna,
Zoologia,
Etologia e Bem Estar Animal,
Animais Silvestres,
Criação e Exploração de Animais Domésticos,
Extensão Rural,
Educação e Interpretação Ambiental
Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG / Montes Claros. Para os cursos de Agronomia, Eng. Florestal, Eng. Agrícola e Ambiental , Zootecnia
Coordenador do Grupo de Estudos em Etologia e Bem-estar Animal - GEBEA
Coordenador do PROGRAMA de Extensão: “Ambiente em Foco/ "Meio- ambiente e Cidadania" e dos Projetos:
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“Apreendendo com os animais e plantas na mini fazenda”
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