Pecuária Alternativa Silvestre: Uma Nova Fronteira na Criação de Animais no Brasil
Série: Criação, Conservação e Manejo de Fauna/ Agroeconegócios/Desafios Artigo técnico/Conscientização/Ponto de Vista nº16 Autor. Délcio César Cordeiro Rocha Campus do ICA/UFMG em Montes Claros -MG
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Pecuária Alternativa Silvestre: Uma Nova Fronteira na Criação de Animais no Brasil
Série: Criação, Conservação e Manejo de Fauna/ Agroeconegócios/Desafios
Artigo técnico/Conscientização/Ponto de Vista nº16
Autor. Délcio César Cordeiro Rocha
Campus do ICA/UFMG em Montes Claros -MG
Introdução:
A pecuária alternativa silvestre surge como uma prática inovadora que abrange a criação e manejo de animais silvestres e exóticos, oferecendo uma alternativa aos modelos tradicionais de pecuária. Este conceito visa integrar a biodiversidade na produção animal, promovendo a conservação das espécies nativas e o uso sustentável dos recursos naturais.
Nos últimos anos, o Brasil tem observado uma crescente adesão a essa prática, impulsionada por diversos fatores, incluindo a demanda por produtos diferenciados e a busca por alternativas que garantam a sustentabilidade ambiental.
Dentre os aspectos que favoreceram o aumento dessa atividade está a valorização das carnes exóticas, que se tornaram populares entre os consumidores preocupados com a qualidade alimentar e a origem do que consomem. A utilização de espécies silvestres na pecuária não apenas proporciona um mercado em expansão, mas também contribui para a redução da pressão sobre a pecuária convencional, que enfrenta desafios significativos em relação ao desmatamento e à degradação ambiental. Além disso, essa prática promove a diversificação da economia rural e a geração de renda para comunidades locais.
Entretanto, é crucial que a pecuária alternativa silvestre seja realizada de forma responsável. O manejo inadequado de espécies silvestres pode resultar em impactos negativos tanto para os animais quanto para o meio ambiente. Portanto, práticas de manejo éticas e sustentáveis devem ser implementadas para garantir que a exploração dessas espécies não comprometa sua conservação.
A educação e a conscientização dos produtores sobre as legislações ambientais, a biologia das espécies e as técnicas de manejo são elementos essenciais para o sucesso da pecuária alternativa silvestre, assegurando sua viabilidade a longo prazo.
Animais Comuns na Pecuária Silvestre
A pecuária alternativa silvestre no Brasil destaca-se por sua diversidade, permitindo a criação de uma variedade de animais que se adaptam ao ambiente natural. Entre os principais animais criados nesse modelo, podemos mencionar as pacas, cutias, jacarés, emas, capivaras e porcos-do-mato, cada um contribuindo de forma singular para a economia e o ecossistema local.
As pacas, por exemplo, são roedores de médio porte, conhecidos por sua carne saborosa e altamente nutritiva. Elas são nativas da América do Sul e preferem habitats próximos a corpos d'água, como rios e lagoas. A criação de pacas pode gerar renda significativa para pequenos produtores, além de reduzir a pressão sobre as populações silvestres.
As cutias, também roedores, são populares na pecuária silvestre. Elas têm uma dieta herbívora e habitam florestas e áreas semi-abertas. A carne das cutias é considerada uma iguaria em várias regiões, contribuindo para a valorização de produtos locais e a preservação das espécies.
Os jacarés, além de serem fundamentais para o controle de populações de outros animais, são criados pela sua carne e pele, que têm grande demanda no mercado. Esses répteis habitam principalmente pântanos e rios, sendo parte vital do ecossistema aquático.
A ema, uma ave não voadora, é outra espécie importante na pecuária silvestre. A criação de emas não só ajuda a diversificar a produção, mas também contribui para a conservação do habitat natural, onde elas são encontradas nas savanas e campos abertos.
As capivaras desempenham um papel ecológico crucial e podem ser criadas com sucesso devido à sua adaptabilidade. Sua carne é considerada saborosa e atrai mercados locais. Por fim, os porcos-do-mato, conhecidos por sua carne rica em sabor e qualidade, são altamente valorizados tanto para o consumo local quanto para o turismo de caça. Este conjunto diversificado de animais não só promove a sustentabilidade ambiental, como também assegura a viabilidade econômica das comunidades locais.
Vantagens da Pecuária Silvestre
A pecuária silvestre, ao incorporar a criação de animais nativos em sistemas produtivos, apresenta diversas vantagens que impactam tanto o meio ambiente quanto a economia local. Primeiramente, esse modelo de criação proporciona uma diversificação da renda rural, permitindo que pequenos e médios produtores explorem novas oportunidades monetárias. Animais como o cervo-do-pantanal e a vaca-de-cortes nativa, por exemplo, têm mostrado potencial para agregar valor às propriedades rurais, diversificando a produção e reduzindo a dependência de culturas tradicionais, muitas vezes vulneráveis às flutuações de mercado.
Além disso, a pecuária silvestre pode promover a conservação da biodiversidade. Através de práticas responsáveis, os criadores não apenas preservam a fauna local, mas também ajudam a manter os ecossistemas equilibrados. A inclusão de espécies nativas em sistemas de criação contribui para a estabilidade ambiental, favorecendo a regeneração de áreas degradadas e evitando a erosão do solo. Essa abordagem, portanto, não apenas é vantajosa para a economia local, mas também se alinha com práticas de sustentabilidade e conservação ambiental.
Outro aspecto relevante é a redução da pressão sobre os campos naturais. A adoção da pecuária silvestre ajuda a aliviar a exploração intensa de pastagens naturais, que, por sua vez, têm enfrentado problemas como desertificação e perda de biodiversidade. A introdução de sistemas de manejo rotativo e a criação de áreas de pastagem dedicadas para os animais nativos podem resultar em uma utilização mais equilibrada dos recursos naturais. Esse manejo sustentável promove a saúde dos ecossistemas, beneficia a fauna local e, consequentemente, melhora a qualidade de vida das comunidades e agricultores envolvidos.
Desafios e Considerações Éticas
A pecuária alternativa silvestre representa uma inovação valiosa dentro do setor agropecuário brasileiro, mas também traz consigo uma série de desafios significativos. Um dos principais obstáculos enfrentados pelos criadores refere-se à regulamentação. As normas que regulam a criação de animais silvestres, especialmente espécies exóticas, ainda estão em desenvolvimento no Brasil. Isso gera incertezas jurídicas que podem dificultar a implementação de práticas eficazes. Portanto, os criadores precisam se manter informados e se adaptar às novas legislações que podem surgir, garantindo que a criação esteja sempre em conformidade com as leis locais e nacionais.
Outro desafio pertinente diz respeito ao manejo adequado dos animais. A pecuária silvestre exige um conhecimento especializado sobre as necessidades nutricionais, comportamentais e de habitat das espécies envolvidas. Criadores devem ter acesso a formação contínua e recursos que os auxiliem na prática sustentável do manejo, evitando situações que comprometam a saúde e o bem-estar das espécies criadas. A falta de informação e apoio técnico pode levar a práticas inadequadas que afetam tanto a qualidade dos produtos gerados quanto a integridade dos próprios animais.
Além disso, há a resistência de algumas comunidades locais em aceitar a introdução de espécies exóticas. Essa desaprovação pode surgir devido a preocupações sobre impactos ecológicos indesejados ou mudanças no modo de vida local. É fundamental que ocorra um diálogo aberto entre os criadores e as comunidades, possibilitando a construção de um entendimento mútuo e o desenvolvimento de projetos que visem beneficiar todos os envolvidos.
As considerações éticas também são cruciais na pecuária silvestre. Criadores devem assegurar o bem-estar dos animais, promovendo práticas que respeitem suas necessidades e comportamentos naturais. Isso requer um compromisso constante com a ética, além do cumprimento das normas regulatórias, em busca de um modelo de criação que seja não só produtivo, mas também responsável e sustentável.
Legislação e Regulamentação
A criação de animais silvestres e exóticos no Brasil é regida por um conjunto de normas e legislações que visam garantir a proteção das espécies e a sustentabilidade da prática. A principal legislação que regulamenta essa atividade é a Lei de Proteção à Fauna (Lei nº 5.197/1967) e a Instrução Normativa IBAMA n° 3/2021, que estabelece normas específicas para a reprodução e manejo de espécies animais. Esses dispositivos legais são fundamentais para assegurar a biodiversidade e minimizar os impactos que a exploração inadequada pode causar ao meio ambiente.
Para iniciar a criação de animais silvestres, os interessados devem obter licenças específicas que variam conforme o tipo de animal e a atividade pretendida. A concessão dessas licenças é feita pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) ou pelos órgãos estaduais de meio ambiente, que possuem a autoridade sobre a fiscalização e autorização de práticas de manejo. Além das licenças iniciais, é desejável que o criador se mantenha atualizado em relação a regulamentações locais, já que as normas podem variar de estado para estado.
É imprescindível que os criadores tenham conhecimento profundo sobre as legislações pertinentes, uma vez que o não cumprimento das normas pode resultar em sérias consequências. As penalidades incluem multas, apreensão de animais e, em casos mais graves, a possibilidade de processos judiciais. Ademais, a regulamentação busca não apenas proteger a fauna, mas também garantir que o manejo seja realizado de forma ética e sustentável. Portanto, antes de se aventurar na pecuária alternativa silvestre, é essencial que os criadores entendam plenamente as implicações legais e operem sempre dentro da legalidade.
Casos de Sucesso na Pecuária Silvestre
A pecuária alternativo silvestre no Brasil tem se mostrado uma estratégia promissora para agricultores que buscam diversificar suas fontes de renda e, ao mesmo tempo, promover a conservação da biodiversidade. Diversos criadouros de animais silvestres e exóticos têm conseguido não apenas sustentar suas atividades, mas também gerar lucros significativos, contribuindo para a sustentabilidade ambiental.
Um exemplo notável é a criação de jandaias e canários-da-terra, que têm se tornado cada vez mais populares entre criadores que adotam técnicas de manejo responsável. Esses criadores, utilizando práticas de bem-estar animal, conseguiram otimizar a saúde e a reprodução dos animais, aumentando, assim, sua produtividade.
Outro caso inspirador é o de um criador de caprinos e ovinos em Minas Gerais, que começou a integrar a pecuária silvestre à sua prática agrícola. Ele passou a criar a espécie de tamanduá-bandeira, que, além de gerar renda, também atrai o turismo na região, contribuindo para a sensibilização sobre a importância da preservação da fauna local. Este trabalho tem permitido ao agricultor diversificar sua atividade econômica, enquanto promove o compromisso com a conservação da natureza.
Ademais, um grupo de agricultores na região do Pantanal tem se destacado na criação de jacarés, seguindo rígidos padrões de manejo que garantem não só a segurança do animal, mas também o respeito às legislações ambientais. Estes criadores relatam uma rentabilidade superior à média das atividades convencionais, evidenciando como a pecuária silvestre pode ser uma alternativa viável economicamente.
Esses sucessos demonstram a capacidade da pecuária silvestre de gerar resultados positivos tanto para os produtores quanto para a preservação ambiental, reforçando a importância da adoção de práticas de manejo que respeitem a fauna brasileira. Assim, é possível conectar teoria e prática para o fortalecimento deste novo modelo de criação de animais no país.
Futuro da Pecuária Alternativa Silvestre
A pecuária alternativa silvestre apresenta-se como uma prática promissora, e seu futuro está intrinsicamente ligado a várias tendências emergentes, incluindo inovações tecnológicas que moldarão a forma como os animais são criados. A introdução de tecnologias avançadas, como a biotecnologia e a análise de dados, permitirá o monitoramento mais eficaz do bem-estar animal e da sustentabilidade dos ecossistemas. O uso de sensores e dispositivos de rastreamento pode proporcionar uma gestão mais inteligente das reservas naturais, ajudando os criadores a adaptar práticas de manejo que respeitem o meio ambiente e promovam a biodiversidade.
Além das inovações tecnológicas, a educação desempenha um papel fundamental na difusão da pecuária alternativa silvestre. É vital promover programas de conscientização que informe não apenas os criadores, mas também os consumidores sobre os benefícios e a importância da conservação. Uma população educada acerca da conexão entre a criação sustenta-se, o bem-estar animal e a preservação ambiental é mais propensa a apoiar iniciativas de mercado que priorizam produtos sustentáveis. Tal conscientização pode resultar em uma maior demanda por produtos oriundos dessa prática, solidificando um mercado que valoriza a diversidade e a saúde do ecossistema.
As perspectivas de mercado para os produtos da pecuária alternativa silvestre são bastante alentadoras. Com o crescente interesse do consumidor por práticas éticas e sustentáveis, produtos provenientes de sistemas de criação que respeitam a fauna local e que utilizam práticas agroecológicas podem se destacar nos mercados nacionais e internacionais.
A certificação de produtos, aliada a um marketing eficaz, pode resultar em nichos de mercado valiosos, conferindo aos criadores a possibilidade de acessar novos consumidores dispostos a pagar um prêmio pela qualidade e sustentabilidade. Assim, o futuro da pecuária alternativa silvestre parece inóspito, com um potencial significativo para influenciar tanto a economia local quanto a conservação da biodiversidade.
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Como Citar:
Portal AGROECOBRASIL. ROCHA, Délcio César Cordeiro. Pecuária Alternativa Silvestre: Uma Nova Fronteira na Criação de Animais no Brasil. Disponível em: https://agroecobrasil.com/pecuaria-alternativa-silvestre-uma-nova-fronteira-na-criacao-de-animais-no-brasil Série: Criação, Conservação e Manejo de Fauna/ Agroeconegócios/Desafios. Artigo técnico/Conscientização/ Ponto de Vista nº16. Publicado em 2022. Acesso: DIA/MES/ANO
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Sobre o coordenador do Site www.agroecobrasil.com:
Délcio César Cordeiro Rocha
Zootecnista - Escola Superior de Ciências Agrárias de Rio Verde- ESUCARV- GO
Especialista em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual do Centro-oeste UNIOESTE-PR
Mestrado em Agronegócios - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. UFRGS-RS
Doutor em Zootecnia - Universidade Federal de Viçosa. UFV-MG
Ministra as Disciplinas:
Agroeconegócios
Conservação e Manejo e de Fauna,
Zoologia,
Etologia e Bem Estar Animal,
Animais Silvestres,
Criação e Exploração de Animais Domésticos,
Extensão Rural,
Educação e Interpretação Ambiental
Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG / Montes Claros. Para os cursos de Agronomia, Eng. Florestal, Eng. Agrícola e Ambiental , Zootecnia
Coordenador do Grupo de Estudos em Etologia e Bem-estar Animal - GEBEA
Coordenador do PROGRAMA de Extensão: “Ambiente em Foco/ "Meio- ambiente e Cidadania" e dos Projetos:
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