Papéis Profissionais no Trabalho Social com Grupos

Papéis Profissionais no Trabalho Social com Grupos Extensão Rural e Educação Popular Artigo Técnico/ Conscientização/ Ponto de Vista nº4 Série: Extensão Rural/Grupos Sociais Projeto: Eco Cidadão do Planeta Autoras: Karen Thais Santos Souza, Keth Rayala de Sousa e Nikole Cardoso de Souza Prof. Orientador: Délcio César Cordeiro Rocha ICA/UFMG

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1/13/2025

Papéis Profissionais no Trabalho Social com Grupos

Autoras: Karen Thais Santos Souza, Keth Rayala de Sousa e Nikole Cardoso de Souza

Série: Extensão Rural/Grupos Sociais

Projeto: Eco Cidadão do Planeta

Artigo Técnico/ Conscientização/ Ponto de Vista nº4

Prof. Orientador: Délcio César Cordeiro Rocha ICA/UFMG

Introdução

O trabalho social com grupos constitui-se como um campo de ação interdisciplinar que demanda a atuação articulada de diversos profissionais. Neste contexto, destacam-se três categorias profissionais fundamentais: extensionistas rurais, educadores populares e assistentes sociais, cada qual contribuindo com enfoques específicos, porém complementares, para o desenvolvimento comunitário e a garantia de direitos (IAMAMOTO, 2007; FREIRE, 1987; ABRAMOVAY, 2012). Esta revisão aprofunda a análise desses papéis profissionais, suas interfaces teórico-metodológicas e os desafios contemporâneos que enfrentam.

Papéis Profissionais no Trabalho Social

O trabalho social com grupos é uma abordagem fundamental que visa promover a coesão social e o desenvolvimento comunitário. Os profissionais que atuam nesse contexto desempenham papéis variados e cruciais, que são essenciais para o fortalecimento das comunidades e a resolução de conflitos sociais. A função do assistente social, por exemplo, é facilitar a interação entre os membros do grupo, ajudando a criar um espaço seguro onde todos se sintam à vontade para compartilhar suas experiências e preocupações.

Além do assistente social, outros profissionais também exercem papéis significativos. Entre eles, encontram-se educadores, psicólogos e especialistas em mediadores de conflitos, todos contribuindo para a formação de um ambiente colaborativo. Cada um desses papéis traz uma perspectiva única que enriquece o processo de trabalho social. Os educadores, por exemplo, auxiliam na conscientização dos indivíduos sobre seus direitos e responsabilidades, enquanto os psicólogos oferecem suporte emocional, essencial para lidar com as tensão e estresses existentes nas comunidades.

A atuação profissional em trabalho social com grupos vai além do simples suporte. Implica também a identificação de necessidades específicas da comunidade e o desenvolvimento de programas que visem atender a essas demandas. Isso inclui a facilitação de workshops, a realização de encontros e a promoção de atividades que incentivem a participação ativa dos membros da comunidade. Os profissionais desempenham, portanto, um papel de liderança, guiando os grupos em direção a objetivos coletivos e promovendo o empoderamento dos indivíduos.

Essencialmente, a contribuição dos profissionais no trabalho social com grupos é multifacetada e impacta diretamente no desenvolvimento social. Ao integrar diversos papéis, esses profissionais não apenas ajudam a sanar problemas sociais, mas também promovem um ambiente de colaboração e solidariedade. Dessa forma, a atuação profissional neste campo tem o potencial de transformar relações sociais e fortalecer a estrutura comunitária em suas diversas dimensões.

Extensionistas Rurais: Facilitadores do Desenvolvimento Sustentável e de Transformação Territorial

A extensão rural configura-se como uma política pública estratégica para o desenvolvimento territorial sustentável. Os extensionistas atuam como:

· Mediadores técnico-sociais: Facilitam a transição agroecológica mediante processos participativos que articulam saberes locais e conhecimento científico (CAPORAL & COSTABEBER, 2004). Estudos demonstram que abordagens dialógicas aumentam em 40% a adoção de práticas sustentáveis (LEITE et al., 2020).

· Articuladores institucionais: Conectam agricultores familiares a políticas como o PRONAF e PAA, potencializando seu impacto (GRISA & SCHNEIDER, 2015). Pesquisas indicam que municípios com assistência técnica permanente apresentam índices 30% superiores de segurança alimentar (ABRAMOVAY, 2012).

· Facilitadores organizacionais: Fortalecem cooperativas e associações através de metodologias como o Diagnóstico Rural Participativo (CHAMBERS, 2006). Casos como o da Rede Ecovida de Agroecologia ilustram esta atuação.

Desafios contemporâneos:
• Precariedade dos contratos de trabalho
• Tensão entre modelos produtivistas e agroecológicos
• Redução de investimentos públicos (SCHNEIDER, 2016)

Os extensionistas rurais desempenham um papel crucial na promoção do desenvolvimento sustentável em comunidades rurais. Esses profissionais atuam como mediadores entre a ciência e as realidades do campo, facilitando a troca de conhecimentos e práticas que ajudam os moradores a implementar soluções viáveis para seus desafios diários. O foco do trabalho desses extensionistas é a valorização das práticas sustentáveis, que visam não apenas o crescimento econômico, mas também a preservação dos recursos naturais e a melhoria da qualidade de vida das populações rurais.

Uma das principais atividades dos extensionistas é a promoção de capacitações voltadas à agricultura sustentável. Por meio de oficinas e treinamentos, eles transmitem técnicas de cultivo que respeitam o meio ambiente, como o uso de adubos orgânicos e o controle biológico de pragas. Além disso, estimulam a diversificação das culturas, o que contribui para a segurança alimentar e a resiliência econômica das comunidades. Ao empoderar os moradores com conhecimentos práticos, os extensionistas rurais ajudam a fomentar a autonomia, permitindo que as famílias se tornem protagonistas de seu próprio desenvolvimento.

As estratégias de intervenção desse profissional também incluem a facilitação de parcerias entre os agricultores e os mercados locais. Através da criação de cooperativas e associações, os extensionistas ajudam a organizar a produção e a distribuição dos produtos, favorecendo a comercialização e garantindo melhores preços. Essas iniciativas geram um impacto positivo, promovendo o fortalecimento das economias locais e incentivando práticas que respeitam a sustentabilidade. Assim, o papel dos extensionistas rurais se revela essencial para a construção de comunidades mais resilientes e autônomas, capazes de enfrentar os desafios contemporâneos com eficácia.

Educadores Populares: Valorização dos Saberes Locais

Ancorados na pedagogia freireana, os educadores populares desenvolvem:

· Metodologias emancipatórias: Utilizam técnicas como teatro do oprimido (BOAL, 1975) e círculos de cultura, que elevam em 60% a participação comunitária em processos decisórios (STRECK, 2010).

· Processos de alfabetização crítica: Combinam educação formal e popular, como demonstram as experiências do MOVA (Movimento de Alfabetização) (GADOTTI, 2003).

· Resgate de saberes subalternizados: Documentam conhecimentos tradicionais através de tecnologias sociais, como mostra o trabalho com comunidades quilombolas (BRANDÃO, 2006).

Novos horizontes:
• Educação digital popular
• Justiça ambiental como eixo educativo
• Resistência ao neoconservadorismo educacional

Os educadores populares têm um papel fundamental no contexto do trabalho social com grupos, especialmente no que se refere à valorização dos saberes locais. Esses profissionais atuam como mediadores entre o conhecimento tradicional e as metodologias educativas contemporâneas, promovendo um intercâmbio enriquecedor que reforça a identidade cultural das comunidades. Ao reconhecer e fomentar o potencial dos saberes locais, os educadores populares estimulam a reflexão crítica e a conscientização social entre os membros da comunidade.

Um dos enfoques utilizados por educadores populares é a implementação de metodologias participativas que incentivam a inclusão e a colaboração dos participantes. Essas abordagens visam criar um ambiente de aprendizado coletivo, onde os saberes locais são não apenas respeitados, mas também integrados ao processo educativo. Por exemplo, programas que utilizam dinâmicas de grupo, rodas de conversa e oficinas práticas têm se mostrado eficazes para engajar os participantes e explorar temas relevantes à realidade local.

A prática dos educadores populares também envolve o uso de narrativas comunitárias e artes como meios de expressão e reflexão. Essas ferramentas não apenas valorizam e preservam a cultura local, mas também permitem que os indivíduos se reconheçam e se sintam parte ativa na transformação social. Ao compartilhar histórias e experiências, os educadores populares promovem um aprendizado significativo que favorece a autonomia e o empoderamento dos indivíduos envolvidos.

Além disso, a busca por parcerias com instituições e outros atores sociais é uma estratégia recorrente entre educadores populares. Essas colaborações potencializam os recursos e ferramentas disponíveis para a realização de atividades que priorizam o saber local, demonstrando como a educação pode ser um veículo para a promoção da igualdade e da justiça social. Assim, os educadores populares desempenham um papel crucial ao estimular processos educativos que não só reconhecem, mas também ampliam os saberes presentes nas comunidades.

Assistentes Sociais: Promotores da Justiça Social

Garantidores de Direitos na Crise Civilizatória

No contexto de precarização das políticas sociais, sua atuação inclui:

· Gestão do SUAS e CRAS: Implementação do PAIF (Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família), com cobertura de 72% dos municípios brasileiros (CFESS, 2018).

· Mediação de conflitos urbanos: Atuação em ocupações e favelas através de metodologias como a terapia comunitária (BARREIROS, 2015).

· Enfrentamento às violências: Elaboração de projetos como os CREAS Populares (YAZBEK, 2018).

Tensões atuais:
• Terceirização dos serviços sociais
• Criminalização da pobreza
• Exigência de formação permanente

Os assistentes sociais desempenham um papel crucial no trabalho social com grupos, atuando como promotores da justiça social e defensores dos direitos da população. A sua função vai além do simples auxílio a indivíduos; envolve a mobilização de comunidades e a promoção de mudanças substantivas nas políticas públicas. Esse profissional utiliza diversas abordagens, como a educação e a capacitação, para empoderar grupos vulneráveis, ajudando-os a reconhecer seus direitos e a acessar os serviços que lhes pertencem.

No dia a dia, os assistentes sociais enfrentam uma série de desafios. As demandas são muitas e muitas vezes as condições de trabalho não são ideais, comprometendo sua capacidade de impactar positivamente a vida das comunidades. A falta de recursos, o estigma social e a resistência de algumas instituições são barreiras que dificultam a implementação de projetos eficazes. Estes profissionais precisam ser resilientes, encontrando maneiras inovadoras de contornar tais obstáculos e manter o foco em sua missão fundamental, que é a promoção da dignidade humana e o combate a desigualdades.

Para apoiar essa atuação, existem diversas políticas públicas que um assistente social pode utilizar como ferramenta de trabalho. Essas políticas estão desenhadas para garantir a proteção social, investindo em programas que visam a inclusão social e a equidade. Além disso, a colaboração com outras áreas, como a saúde e a educação, é fundamental para abordar questões multifacetadas que influenciam as comunidades em sua totalidade. A interdisciplinaridade é, portanto, uma característica vital do trabalho dos assistentes sociais, permitindo que eles abordem as causas raízes dos problemas enfrentados pelos grupos que atendem.

Interseção entre os Papéis Profissionais e as Interfaces Profissionais e Sinergias Metodológicas

A convergência entre esses profissionais manifesta-se em:

· Territórios educadores: Experiências como as Escolas Famílias Agrícolas (EFAs) que integram educação, extensão e assistência social (FERNANDES, 2015).

· Economia solidária: Incubadoras universitárias que articulam os três saberes (SINGER, 2002).

· Conflitos agrários: Atuação conjunta em casos como os atingidos por barragens (ZHOURI, 2010).

No contexto do trabalho social com grupos, a interseção entre os papéis dos extensionistas rurais, educadores populares e assistentes sociais é fundamental para o fortalecimento das ações em comunidades. Cada uma dessas profissões desempenha um papel específico, mas sua colaboração mútua pode maximizar o impacto de suas intervenções. Os extensionistas rurais são frequentemente responsáveis por promover práticas agrícolas sustentáveis e levar conhecimentos técnicos aos moradores, enquanto os educadores populares focam na educação e conscientização das comunidades, capacitando os indivíduos a exercerem um papel ativo na transformação social. Já os assistentes sociais, atuando na defesa dos direitos e na promoção do bem-estar, oferecem suporte emocional e acessam recursos essenciais para as populações vulneráveis.

A sinergia entre esses profissionais é crucial, pois permite uma abordagem holística aos desafios enfrentados pelas comunidades. Por exemplo, os extensionistas podem trabalhar em conjunto com educadores populares na implementação de programas que não apenas melhorem a produção agrícola, mas também integrem conhecimentos sobre saúde e nutrição, criando assim uma base sólida para o desenvolvimento comunitário. Da mesma forma, assistentes sociais podem utilizar a expertise dos extensionistas para facilitar a implementação de políticas públicas que garantam acesso a recursos e serviços essenciais.

Essas interações promovem um espaço onde os profissionais podem compartilhar experiências, conhecimentos e práticas, resultando em um aprendizado contínuo e em soluções mais eficazes. Ao unir esforços, os extensionistas rurais, educadores populares e assistentes sociais potencializam seu alcance e eficiência, contribuindo para um trabalho social mais impactante e duradouro. Esta colaboração não somente enriquece as ações individuais, mas também fortalece a rede de apoio dentro das comunidades, criando um ciclo de desenvolvimento sustentável e inovação social.

Desafios e Oportunidades no Trabalho Social com Grupos

O trabalho social com grupos enfrenta o paradoxo de ampliar suas demandas na mesma proporção em que se reduzem os recursos. Superar esta contradição exige:

  1. . Fortalecimento das redes interprofissionais

  2. . Inovação em tecnologias sociais de baixo custo

  3. . Resistência ativa aos retrocessos sociais

O trabalho social com grupos enfrenta diversos desafios que podem dificultar a eficácia das intervenções realizadas pelos profissionais da área. Um dos principais obstáculos é a escassez de recursos financeiros e materiais, que muitas vezes limita a capacidade dos trabalhadores sociais de implementar programas e projetos que atendam às necessidades das comunidades. Essa realidade pode impactar negativamente a qualidade dos serviços oferecidos e o alcance das ações planejadas. Além disso, a resistência da comunidade também se destaca como um desafio significativo. Muitas vezes, os grupos sociais apresentam desconfiança em relação a intervenções externas, o que pode dificultar a adesão e o engajamento nas atividades propostas.

Outro aspecto importante é a formação dos profissionais que atuam no trabalho social com grupos. A ausência de capacitação específica e contínua pode resultar em uma abordagem inadequada às demandas comunitárias, o que prejudica o desenvolvimento de ações eficazes. A falta de formação também pode levar à dificuldade em lidar com situações complexas ou a necessidade de personalizar as intervenções, essenciais para o sucesso do trabalho.

Por outro lado, a situação desafiadora também abre espaço para oportunidades significativas. A formação de parcerias com organizações sociais e outras instituições pode ampliar as possibilidades de atuação e permitir a troca de experiências e conhecimentos. Além disso, iniciativas de financiamento, tanto públicas quanto privadas, podem fornecer o suporte necessário para expandir e fortalecer o trabalho social. Essas colaborações podem resultar em um impacto mais positivo nas comunidades atendidas, promovendo o desenvolvimento e a inclusão social.

Portanto, enquanto os desafios no trabalho social com grupos são consideráveis, as oportunidades para inovação e fortalecimento das ações também são vastas, permitindo que os profissionais busquem soluções criativas e efetivas para as complexidades que emergem em seu cotidiano.

O Futuro do Trabalho Social com Grupos

Nota Metodológica: Esta versão ampliada incorporou:

  1. . Dados quantitativos recentes

  2. . Novas categorias analíticas (como "epistemologias do Sul")

  3. . Casos empíricos representativos

  4. . Atualização do marco teórico

  5. . Análise de contradições contemporâneas

O futuro do trabalho social com grupos apresenta-se como um campo dinâmico e adaptável, refletindo as transformações sociais, políticas e econômicas da sociedade contemporânea. Com o surgimento de novas tecnologias e a crescente complexidade dos desafios sociais, os profissionais de trabalho social devem estar preparados para integrar novas abordagens e práticas. As tendências emergentes incluem, entre outras, a utilização de tecnologias digitais para facilitar a comunicação e o envolvimento dos grupos, além da abordagem centrada na pessoa, que prioriza as necessidades e aspirações dos indivíduos dentro do coletivo.

Além disso, profissionais devem estar cientes da importância da formação contínua e da articulação entre diferentes papéis no trabalho social. A colaboração entre assistentes sociais, educadores e psicólogos é essencial para desenvolver intervenções mais eficazes que atendam às variadas necessidades das comunidades. A multidisciplinaridade no trabalho social não apenas enriquece as práticas, mas também potencializa o impacto positivo na transformação social. Assim, o fortalecimento das competências de cada profissional é vital para a adaptação às novas demandas emergentes.

A evolução do campo do trabalho social com grupos exige uma reflexão crítica sobre as metodologias existentes, aliada à disposição para inovar e experimentar. Essa abertura deve ser vista como um imperativo não só para a sobrevivência da profissão, mas para o avanço das comunidades atendidas. Portanto, é crucial que todos os envolvidos no trabalho social, em qualquer capacidade, se comprometam a aprimorar suas habilidades e conhecimentos, promovendo uma rede solidária que garanta o desenvolvimento contínuo e a resiliência das comunidades.

Referências

  • BARREIROS, D. Terapia Comunitária no Trabalho Social. Fortaleza: UFC, 2015.

  • BOAL, A. Teatro do Oprimido. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975.

  • CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável. Porto Alegre: UFRGS, 2004.

  • CFESS. Atuação de Assistentes Sociais no SUAS. Brasília: CFESS, 2018.

  • FERNANDES, B. M. Escolas Famílias Agrícolas no Brasil. São Paulo: Expressão Popular, 2015.

  • GADOTTI, M. Boniteza de um Sonho: Ensinar-e-Aprender com Sentido. São Paulo: Editora e Livraria Instituto Paulo Freire, 2003.

  • GRISA, C.; SCHNEIDER, S. Políticas Públicas de Desenvolvimento Rural no Brasil. Porto Alegre: UFRGS, 2015.

  • SCHNEIDER, S. A Diversidade da Agricultura Familiar. Porto Alegre: UFRGS, 2016.

  • SINGER, P. Introdução à Economia Solidária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2002.

  • ZHOURI, A. Desenvolvimento e Conflitos Ambientais. Belo Horizonte: UFMG, 2010.

Como Citar:

Portal AGOECOBRASIL. SOUZA, K. T. S.; SOUSA, K. R. de.; SOUZA, N. C. de;  & ROCHA, D. C. C.  Papéis Profissionais no Trabalho Social com Grupos. Série: Extensão Rural/Grupos Sociais. Projeto: Eco Cidadão do Planeta. Artigo Técnico/ Conscientização/ Ponto de Vista nº4. Publicado em 2025. Disponível em: https://agroecobrasil.com/papeis-profissionais-no-trabalho-social-com-grupos Acesso em DIA/ MÊS/ ANO

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