A Exploração Comercial de Animais da Fauna Silvestre e Exótica no Brasil

Série: Criação, Conservação e Manejo de Fauna/ Agroeconegócios/Desafios Artigo técnico/Conscientização/Ponto de Vista nº5 Autor. Délcio César Cordeiro Rocha Campus do ICA/UFMG em Montes Claros -MG

AGROECOFEATUREDAMBIENTE RURALCONSCIENTIZAÇÃOZOOTEC BRASILDOUTOR ZOOVIDA E SAÚDECULTUREAGROECONEGÓCIOSCAMPANHASAMBIENTE URBANOEDUCAÇÃO AMBIENTALDR ZOO ECOEDUCATIONARTIGO TÉCNICOINNOVATIONDESTAQUEZOOTECNIABIBLIOTECAS VIRTUAIS

Doutor Zoo

A Exploração Comercial de Animais da Fauna Silvestre e Exótica no Brasil

Série: Criação, Conservação e Manejo de Fauna/ Agroeconegócios/Desafios

Artigo técnico/Conscientização/Ponto de Vista nº5

Autor. Délcio César Cordeiro Rocha

Campus do ICA/UFMG em Montes Claros -MG

Introdução

A exploração comercial de animais da fauna silvestre e exótica no Brasil representa um fenômeno de relevância crescente, tanto do ponto de vista econômico quanto socioambiental. Esta prática envolve a coleta, criação e comercialização de várias espécies que são nativas ou foram introduzidas ao ecossistema brasileiro. A legalidade desta exploração é regulada por leis específicas que visam assegurar a sustentabilidade e a proteção das espécies em risco de extinção.

O Brasil, com sua vasta biodiversidade, possui um potencial significativo para o desenvolvimento de atividades econômicas ligadas à fauna silvestre e exótica. Criadores e empreendedores têm encontrado nesse cenário uma alternativa viável para a geração de renda. Por exemplo, a demanda por animais de estimação exóticos e a apreciação de recursos naturais têm incentivado a criação de estabelecimentos especializados na comercialização dessas espécies. Além disso, diversas iniciativas têm sido implementadas para promover a criação responsável, que não apenas respeita os direitos dos animais, mas também contribui para a conservação das espécies no habitat natural.

É fundamental reconhecer que a exploração comercial da fauna não é isenta de controvérsias e desafios. O balanceamento entre a exploração econômica e a preservação das espécies é um tema central nas discussões atuais. Os impactos dessa prática na conservação da biodiversidade precisam ser cuidadosamente avaliados, de modo a garantir que a exploração comercial se torne uma alavanca para a preservação, e não uma ameaça. Portanto, a implementação de práticas sustentáveis é imprescindível para que esta atividade contribua efetivamente para a proteção da fauna silvestre e exótica, promovendo a coexistência harmoniosa entre a economia e o meio ambiente.

Benefícios da Criação em Cativeiro

A criação em cativeiro de animais da fauna silvestre, como capivaras, catetos e queixadas, apresenta uma série de benefícios que vão além da simples domesticação dessas espécies. Quando realizada de maneira responsável e dentro de regulamentações adequadas, essa prática pode contribuir significativamente para a preservação das espécies nativas e para a mitigação de conflitos entre seres humanos e a vida selvagem.

Um dos principais benefícios é que a criação em cativeiro pode ajudar a garantir a sobrevivência de espécies ameaçadas. Através de programas de reprodução controlada, é possível aumentar a população de animais que estão em risco de extinção. Esses programas muitas vezes visam reintroduzir os animais na natureza, promovendo um equilíbrio ecológico saudável. Isso é especialmente relevante no Brasil, onde a biodiversidade está sob constante ameaça devido à urbanização e desmatamento.

Além disso, a criação de espécies silvestres em cativeiro pode oferecer soluções práticas para os problemas enfrentados por agricultores. Animais como capivaras e queixadas, se não controlados, podem causar danos significativos às lavouras, principalmente as de milho. Implementar uma abordagem de manejo que inclua a criação em cativeiro pode resultar na diminuição da pressão sobre as culturas, permitindo que os agricultores pratiquem uma agricultura mais sustentável. Isso beneficia não apenas a economia local, mas também promove métodos de convivência harmoniosa entre a fauna e as atividades humanas.

Portanto, a criação em cativeiro de animais silvestres não deve ser vista apenas como uma atividade comercial, mas como uma estratégia multifacetada que favorece a conservação ambiental e a sustentabilidade agrícola. A chave é garantir que essas práticas sejam executadas de forma ética, com um compromisso genuíno com a preservação e bem-estar dos animais, além das comunidades locais.

Desafios e Riscos da Exploração Comercial

A exploração comercial da fauna silvestre e exótica no Brasil apresenta uma série de desafios e riscos que precisam ser cuidadosamente analisados. Primeiramente, uma das principais preocupações refere-se à sustentabilidade dessa atividade. A captura e o comércio descontrolados podem levar à diminuição das populações de espécies nativas, muitas das quais já estão ameaçadas de extinção. A degradação dos habitats naturais, impulsionada pela exploração indiscriminada, coloca em risco não apenas os animais, mas também a biodiversidade como um todo. Isto é especialmente relevante em um país como o Brasil, que abriga uma das maiores diversidades biológicas do planeta.

Outro aspecto crítico são as questões relacionadas à saúde animal. A exploração comercial muitas vezes envolve práticas inadequadas de manejo, que podem resultar em estresse e doenças nos animais. O transporte forçado em condições precárias e a manutenção em cativeiro, sem as adequadas condições de bem-estar, contribuem para a deterioração da saúde física e psicológica dos indivíduos. Além disso, o comércio de animais silvestres pode ser um vetor de zoonoses, colocando em risco não apenas os animais, mas também a saúde pública.

Ademais, a exploração irresponsável pode gerar desequilíbrios nos ecossistemas locais. A retirada de determinados animais não afeta apenas a população da espécie em questão, mas interfere também nas interações ecológicas. Predadores, herbívoros e polinizadores têm papéis essenciais nos seus habitats, e a sua ausência pode resultar em cascatas tróficas, prejudicando a estrutura e saúde do ecossistema. Portanto, é fundamental que as práticas de exploração comercial sejam reavaliadas e regulamentadas de maneira a balancear a atividade econômica com a necessária preservação ambiental e bem-estar animal.

A Caça Predatória e Suas Consequências

A caça predatória é uma prática que tem gerado sérias consequências para a fauna silvestre no Brasil. Este tipo de exploração, motivado por demandas de mercado que buscam produtos provenientes da vida selvagem, tem levado à diminuição extrema das populações de várias espécies. Animais que outrora poderiam ser vistos em seus habitats naturais enfrentam agora o risco de extinção devido a práticas de caça ilegais e insustentáveis.

As consequências da caça predatória são multifacetadas. Em primeiro lugar, a extinção local ou a redução da biodiversidade desequilibra ecossistemas inteiros, afetando não apenas a fauna, mas também a flora e o ambiente como um todo. Quando uma espécie é removida do seu habitat, isso pode desencadear uma reação em cadeia que afeta outros organismos que dependem dela, quebrando o delicado equilíbrio ecológico. Além disso, a pressão provocada pela exploração predatória pode levar ao colapso de populações animais que desempenham papéis chave em seus ecossistemas, como polinizadores ou predadores naturais.

Além do impacto ecológico, a caça predatória também levanta preocupações éticas e sociais. Muitas vezes, as comunidades que dependem da caça desenfreada não veem alternativas sustentáveis, resultando em uma dependência contínua dessa atividade. Por outro lado, a criação em cativeiro de espécies exóticas tem se apresentado como uma solução viável, pois pode ajudar a aliviar a pressão sobre as populações selvagens e oferecer produtos legalmente e sustentáveis. No entanto, a transição para práticas sustentáveis enfrenta resistências e desinformações que precisam ser superadas.

É crucial, portanto, que haja um comprometimento em lidar com essas problemáticas, buscando a preservação das espécies e a conscientização sobre os impactos da caça predatória. Somente por meio de um esforço conjunto, entre governo, comunidades locais e organizações de conservação, será possível reverter esse cenário e fomentar uma interação mais harmoniosa com a rica biodiversidade brasileira.

Legislação e Regulações no Brasil

No Brasil, a exploração comercial de animais da fauna silvestre e exótica é regida por um conjunto complexo de legislações e regulamentações, que buscam equilibrar a conservação das espécies e o desenvolvimento econômico. A principal norma que orienta essas atividades é a Lei de Crimes Ambientais, nº 9.605, de 1998, que estabelece penalidades para ações que ameaçam a fauna e a flora nativas. A lei proíbe expressamente a caça, a venda e a posse de animais silvestres sem a devida autorização dos órgãos competentes.

Além disso, o Brasil é signatário de convenções internacionais, como a Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (CITES), que regulamenta o comércio de espécies em risco. Isso implica que antes de qualquer atividade comercial, os responsáveis devem garantir que os animais não estão nas listas de espécies ameaçadas, respeitando assim tratados que visam proteger a biodiversidade.

Os criadores de fauna silvestre e exótica devem, ainda, obter licenças e autorizações específicas. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) é o órgão responsável pela emissão dessas licenças, assegurando que as práticas comercialmente realizadas estejam em conformidade com a legislação ambiental. É crucial que estas operações sejam transparentes e fiscalizadas, minimizando potenciais impactos negativos sobre os ecossistemas locais.

A sustentabilidade da exploração comercial depende da adesão rigorosa a essas leis, que ajudam a evitar a extinção de espécies e garantem a diversidade biológica tão vital para o Brasil. Assim, operar dentro dos limites legais não é apenas uma obrigação, mas uma responsabilidade que cada envolvido deve assumir.

Alternativas Sustentáveis e Práticas Exitosas

No contexto da exploração comercial de animais da fauna silvestre e exótica no Brasil, alternativas sustentáveis emergem como uma solução viável para equilibrar a conservação da biodiversidade e os interesses econômicos. A criação em cativeiro, quando realizada com responsabilidade, pode não apenas fornecer benefícios monetários aos criadores, mas também contribuir para a proteção de espécies ameaçadas.

Um exemplo notável é o Projeto Tamar, que se dedica à preservação das tartarugas marinhas. Através de um modelo que combina a educação ambiental com a criação em cativeiro, o projeto tem demonstrado que é possível gerar renda enquanto se realiza a conservação. Além disso, os visitantes contribuem com sua entrada, ajudando a financiar as atividades de proteção e pesquisa. Este modelo é frequentemente citado como um exemplo de como a exploração comercial pode coexistir com a conservação ambiental.

Outro caso de sucesso é o Programa de Conservação do Mico-Leão-Dourado, que envolve parcerias entre entidades governamentais e organizações não-governamentais. Este programa não apenas se esforça para aumentar a população desses primatas em seu habitat natural, mas também inclui esforços de educação que incentivam a população local a se envolver na conservação e na criação sustentável. Com um enfoque em práticas éticas, o programa promove o uso sustentável dos recursos naturais, integrando o bem-estar humano à gestão da fauna silvestre.

Essas e outras iniciativas têm demonstrado que, quando alinhadas com os princípios da sustentabilidade, as práticas comerciais podem ser bem-sucedidas e, simultaneamente, funcionar como agentes de conservação. Adotar modelos como esses é essencial para a proteção das espécies e a promoção de um futuro em que a exploração e a conservação andem de mãos dadas.

Considerações Finais e Futuro da Exploração Comercial

O futuro da exploração comercial de animais da fauna silvestre e exótica no Brasil está em um ponto de inflexão, marcada por uma série de oportunidades e desafios. O potencial de mercado para espécies exóticas e nativas é significativo, refletindo uma demanda crescente tanto no setor de pet shops quanto em nichos dedicados à conservação e pesquisa. No entanto, para que essa exploração seja sustentável e benéfica, é crucial que criadores e empresas adotem práticas responsáveis que respeitem o bem-estar animal e o meio ambiente.

Um dos principais desafios enfrentados por aqueles envolvidos na exploração comercial de fauna é a necessidade de regulamentação eficaz. A legislação brasileira, embora tenha avançado na proteção das espécies ameaçadas, ainda apresenta lacunas que possibilitam a exploração insustentável. Assim, é fundamental que os legisladores trabalhem em conjunto com especialistas em biodiversidade e representantes de organizações não governamentais para criar um arcabouço legal robusto. Esse arcabouço deve não só proibir práticas lesivas, mas também incentivar iniciativas que promovam a cria de espécies em cativeiro e a conservação ambiental.

Além disso, o papel do consumidor é vital. Com uma maior conscientização sobre os impactos da exploração comercial, há uma oportunidade para que o mercado se ajuste e priorize produtos provenientes de fontes éticas e sustentáveis. O crescente interesse por práticas de consumo responsável pode transformar a maneira como os animais silvestres e exóticos são vistos e tratados, levando a uma maior valorização da fauna brasileira.

Por fim, é imperativo que todos os atores – criadores, legisladores e consumidores – atuem em um ambiente de colaboração, onde o foco esteja na sustentabilidade e na proteção da biodiversidade. O futuro da exploração comercial de animais da fauna silvestre e exótica no Brasil depende, em última análise, da adoção de uma abordagem holística que reconheça a interconexão entre conservação, economia e bem-estar animal.

Referencias

  • AGRODATA Catetos & Queixadas Criação Comercial – In: Fitas de Vídeo. Guarapuava – PR, 1998.

  • Aires, J. M. & Ayres, C. Aspectos da caça no alto do Rio Arapuanã. Acta Amazonica, v. 9, 1979. pp. 287- 298

  • Alaby, Michel. Para vencer, o Mercosul precisa ceder para os demais mercados. In: Anais do 2 Congresso Brasileiro de agribusiness. Rio de Janeiro, abr, 1999.

  • Alho, C. J .R. Manejo da fauna silvestre. In: Anais do primeiro Simpósio sobre Recursos Naturais e SócioEconômicos do Pantanal. Brasília. EMBRAPA, Depto. de Difusão e Tecnologia., 1986. pp. 183-197

  • _____________. Criação e manejo de capivaras em pequenas propriedades rurais. Dep. e Dif. de Tecnol. Brasília, DF - EMBRAPA,1986. 33p. Animais Silvestres. Vida à Venda. Brasília: Dupligráfica, 2º edição, 2003.

  • Anderson, S & Jones Jr, J. K. Ordens and families of recent mammals of the world. The Am. Soc. Of mammal. A Wiley Intersc publ.1984. 686 p. Batalha, Mário Otávio. La notion de filière comme outil d’analyse stratégique: le cas des matières grasses à tartiner ao Brésil. Tese de Doutorado. Nancy, França: INPL/IGIA, 1993.

  • _______________. Sistemas Agroindustriais: Definições e Correntes Metodológicas. In: Batalha, Mário Otávio (coord.) Gestão Agroindustrial. v.1, São Paulo: Atlas, 1997

  • Brasil- IBAMA. Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Coletânea da Legislação do Meio Ambiente, Brasília, 1992 . 797p.

  • Brasil- MMA. Ministério do Meio Ambiente, dos recursos Hídricos e da Amazônia Legal- Primeiro Relatório Nacional para a Conservação sobre a Biodiversidade Biológica Brasília, 1998. 283p.

  • Brasil- MMA/PNUD. Ministério do Meio Ambiente, dos recursos Hídricos e da Amazônia Legal- Gestão do Recursos Naturais- Subsídios à Elaboração da Agenda 21 Brasileira Brasília, 2000. 283p.

  • Brasil- MMA/PNUD. Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 Nacional - Agenda 21 Brasileira, Bases para Discussão. Brasília, 2000. 196p.

  • Bernardes, Cyro. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 1993

  • Buarque, S.C. Desenvolvimento local e municipal. Proposta de metodologia de desenvolvimento. Incra/iica, Recife, jun/1995. Cabrera, A & Yepes, Mamíferos Sudamericanos. Vida Costumbres Y Descripición, 2 ed. Buenos Aires, Comp. Arg. Ed, v.l,. 1960. 370p.

  • ______________________ Mamíferos Sudamericanos. 2 ed. Buenos Aires, EDIAR S. A . Editores, II Tomo,; 1960. pp. 94 – 97 CAÇA E CONSERVAÇÃO, Associação Brasileira de Caça. São Paulo, 1995.

  • CARRER C.da C. O mercado da carne de avestruz: características e diferenciação de produtos, Goiânia. mai/2001. Visão econômica alternativa dentro do sistema de produção agropecuário IN: Anais Zootec 2001 – XI Congresso Brasileiro de Zootecnia. III Congresso Internacional de Zootecnia. Goiânia, mai/ 2001

  • Carvalho, A. P. de,. O Brasil tem um contigente técnico-cientifico bastante desenvolvido. IN: Anais do 2 Congresso Brasileiro de Agribusiness. Rio de Janeiro abr./1999

  • Domingues, O. Introdução a Zootecnia, Rio de Janeiro: SAI-MAA, 1968.

  • Giannoni, M.A, Os cariótipos das espécies Tayassu tajacu e T. albirostris. Anais da reunião da SPC –São Paulo, SP. 1972.

  • ________________ Estudos cariótipos de alguns representantes da família suidae. Tese de mestrado, Faculdade de Medicina Veterinária de Ribeirão Preto, USP. 1973.

  • GIANNONI, M.L. Emas e Avestruzes, uma alternativa para o produtor rural. Jaboticabal, FUNEP, 1996, 49p. _______________ Animais Silvestres: uma nova pecuária Anais do ZOOTEC 2001, 09-11 de maio de 2001, Goiânia,GO.

  • _______________ Emas & Avestruzes, Uma Alternativa Para O Produtor Rural, Jaboticabal, FUNEP, P.49 1996.

  • GRÜN, M. Educação ambiental. 1996. Guia Rural, Especial Manual de Criação, s.d

  • Lavorenti, A. Situação atual da pesquisa com animais silvestres no Brasil- Perspectivas e necessidades futuras .In: Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia XXXIII, Anais, Nobel, SBZ, 17 a 21/07/97.

  • Magalhães, Cléa Lúcia – Manejo de Animais Silvestres Apreendidos. Vida à Venda –RENCTAS. Brasília, Dupligráfica 2º edição 2003

  • Magnusson, W. 1992 Política do Manejo da Vida Silvestre no Brasil, Manejo de Vida Silvestre para a Conservação na América Latina. Workshop e Seminários, Belém, Brasil. Relatório Técnico 21p.

  • Maia, J. L. S.; Nicoleto, N. E Bertolani, F. Criação de catetos Tayassu tajacu em criadouro. Anais do congresso nacional sobre essências nativas in silvicultura em São Paulo. 16: 1717-1720.; 1992

  • Margarido, T. C .C.; Schweizer, J & Paccagnella, S. Censo e individualizaçãode catetos, Tayassu tajacu (Artiodactyla Tayassuidae) da Fazenda Marimbondo, Paraná. In : Congr. Bras. de Zool., 15. Curitiba , Pr . 683 p.;1988.

  • Oliveira, Lucia Helena & Bampi Lolita Maria – A Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Fauna e Flora Selvagem em Perigo de extinção – CITES e sua implantação pelo Governo. Vida à Venda – RENCTAS. Brasília, Dupligráfica 2º edição 2003

  • ROCHA, Délcio César Cordeiro. Exploração de Bovinos de Corte e Animais Silvestres. Monografia. Rio Verde: ESUCARV, 1997. 148 p

  • _________________. Manual Técnico de Criação e Manejo de Capivaras (Hydrochaerus hydrochaeris) – SemaFloTur, destinado ao Programa de Criação e Manejo de Animais Silvestres, do Parque das Araucárias - Guarapuava- PR, 1997.

  • ________________. Manual Técnico de Criação e Manejo de Queixada (Tayassu pecari) – SemaFloTur, destinado ao Programa de Criação e Manejo de Animais Silvestres, do Parque das Araucárias - Guarapuava- PR, 1998.

  • ________________. Manual Técnico de Criação e Manejo de Catetos (Tayassu tajacu) – SemaFloTur, destinado ao Programa de Criação e Manejo de Animais Silvestres, do Parque das Araucárias - Guarapuava- PR, 1998.

  • ________________. Catetos & Queixadas Criação Comercial (Filmado em Guarapuava PR) – In: Fitas de Vídeo AGRODATA, 1998.

  • _______________. Criação Comercial de Capivaras (Hydrochaerus hydrochaeris) (Filmado em Ribeirão do Pinhal_PR) In: Fitas de Vídeo AGRODATA, 1998.

  • ________________. Emas (Rhea americana) Criação e Manejo(Filmado em Quirinópolis GO). – In: Fitas de Vídeo AGRODATA, 1998.

  • _______________. Criação e Manejo de Animais Silvestres (Catetos (Tayassu tajacu) Queixada (Tayassu pecari) – Monografia para obtenção do Titulo de Especialista em Ciências Biológicas- UNICENTRO, Guarapuava-PR, 1999

  • Rocha, D. C. C.& Castro, F. O De. Catetos & Queixadas, Porcos do Mato. In: ESCALA RURAL ano II, n. 12. 2000.

  • Rocha, D. C. C. Programa de Criação e Manejo de Animais Silvestres em Guarapuava_PR. In: Congresso Brasileiro de Meio Ambiente, dez/2000. Fortaleza_CE.

  • Rocha D. C.C. & Cardozo, R. M. Desenvolvimento Estratégico na Criação e Manejo de Animais Silvestres em Guarapuava_PR. In: ZOOTEC 2001. mai/2001. Goiânia_GO

  • Rocha, D.C.C. & Pedrozo. E. A. Characterization of the Productive Chain of Wild Animals In The South Area of Brazil. In: Anais The 7º European Roundtable on Cleaner Production- Lund. Suécia, mai/ 2001.

  • Turra, Francisco. O campo gera empregos. IN: Anais do 2º Congresso Brasileiro de Agribusiness, Rio de Janeiro, abr, 1999.

  • Vieira, M. I. Para criar bem, conheça os animais . 3.ed. São Paulo: Nobel, 1980. 167p.

Como Citar:

Portal AGROECOBRASIL. ROCHA, Délcio César Cordeiro. A Exploração Comercial de Animais da Fauna Silvestre e Exótica no Brasil. Disponível em: https://agroecobrasil.com/a-exploracao-comercial-de-animais-da-fauna-silvestre-e-exotica-no-brasil Série: Criação, Conservação e Manejo de Fauna/ Agroeconegócios/Desafios. Artigo técnico/Conscientização/ Ponto de Vista nº5. Publicado em 2022. Acesso: DIA/MES/ANO

Related Stories